Joana Pimenta é uma realizadora portuguesa. Os seus filmes UM CAMPO DE AVIAÇÃO e AS FIGURAS… foram exibidos nos festivais de cinema de Locarno, Toronto, Nova Iorque, Roterdão, Valdivia, Mar del Plata, entre outros, e receberam o Prémio de Melhor Filme em Competição no Zinebi ’58, o prémio do júri da competição nacional no Indielisboa, e o Tom Berman Award do festival de cinema de Ann Arbor. Foi a directora de fotografia para a longa-metragem ERA UMA VEZ BRASÍLIA, de Adirley Queirós (Menção Honrosa no 70º Festival de Cinema de Locarno), pela qual recebeu o prémio de Melhor Direcção de Fotografia do 50º Festival de Cinema de Brasília. Está neste momento a co-realizar dois filmes de ficção com o realizador brasileiro Adirley Queirós, a curta-metragem RÁDIO CORAÇÃO e a longa-metragem MATO SECO EM CHAMAS. Joana doutorou-se em Film and Visual Studies and Critical Media Practice pelo Departamento de Art, Film, and Visual Studies da Universidade de Harvard, onde lecciona actualmente, e onde desenvolveu filmes no âmbito do Film Study Center e o Sensory Ethnography Lab. A partir de Julho de 2020, será directora interina do Film Study Center da Universidade de Harvard.
FILMOGRAFIA
2021 – MATO SECO EM CHAMAS (em pós-produção) (co-real. Adirley Queirós)
2021 – RÁDIO CORAÇÃO (em pós-produção) (co-real. Adirley Queirós)
2016 – UM CAMPO DE AVIAÇÃO, 14′
2014 – AS FIGURAS GRAVADAS NA FACA COM A SEIVA DAS BANANEIRAS, 16’30”